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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
12/12/2014 |
Data da última atualização: |
18/10/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MOTA JUNIOR, K. J. A. da; FILGUEIRAS, G. C.; MENEZES, A. J. E. A. de; HOMMA, A. K. O.; RAMOS, F. C. |
Afiliação: |
KEPPLER JOÃO ASSIS DA MOTA JUNIOR, ECONOMISTA; GISALDA CARVALHO FILGUEIRAS, UFPA; ANTONIO JOSE ELIAS A DE MENEZES, CPATU; ALFREDO KINGO OYAMA HOMMA, CPATU; FRANCIDÉLIA CRUZ RAMOS, MESTRANDA UFPA. |
Título: |
Comercialização da castanha-do-brasil nas ruas e feiras livres de Belém (Pará), Brasil. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO DA APDEA, 7.; CONGRESSO DA SPER, 5.; ENCONTRO LUSÓFONO EM ECONOMIA, SOCIOLOGIA, AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO RURAL, 1., 2013, Évora. Alimentar mentalidades, vencer a crise global: Atas do ESADR 2013: proceedings. Évora: Universidade de Évora, 2013. |
Páginas: |
p. 2561-2577. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho teve como objetivo analisar as condições de venda da castanha-do-brasil ou também popularmente conhecida como castanha-do-pará nas ruas e feiras livres de Belém. A castanha é um dos principais produtos extrativos da região Amazônica, a qual desempenha importante papel socioeconômico, por ser geradora de renda a milhares de famílias, no campo ou na cidade. No âmbito da cidade, o trabalho demonstra a dinâmica da comercialização e os retornos econômicos que esta castanha está oferecendo tanto aos vendedores de rua quanto aos feirantes do município de Belém, Pará. Para tanto, aplicou-se 30 questionários com perguntas semiestruturadas para traçar o perfil destes vendedores em nível socioeconômico. Os principais resultados mostraram que a maior parte (76,7%) dos entrevistados migraram do interior para a cidade com perspectivas de melhora de vida, porém, sem as qualificações necessárias, indicada pela baixa escolaridade (média de 5,63 anos de estudo), refugiaram-se em trabalhos informais como a venda de diversos produtos, incluindo a castanha, em feiras e ruas. Sobre a comercialização do produto, o valor médio de compra foi de R$ 3,17/quilo, enquanto que o valor de venda da castanha beneficiada (sem casca) ficou em média R$ 28,00/quilo, o que influenciou na renda média obtida com a venda do produto (R$ 1.314,82/mês) que foi quase duas vezes superior ao salário mínimo brasileiro vigente (R$ 670,00), demonstrando, portanto, que a venda de castanha é importante para a reprodução familiar destes vendedores. MenosEste trabalho teve como objetivo analisar as condições de venda da castanha-do-brasil ou também popularmente conhecida como castanha-do-pará nas ruas e feiras livres de Belém. A castanha é um dos principais produtos extrativos da região Amazônica, a qual desempenha importante papel socioeconômico, por ser geradora de renda a milhares de famílias, no campo ou na cidade. No âmbito da cidade, o trabalho demonstra a dinâmica da comercialização e os retornos econômicos que esta castanha está oferecendo tanto aos vendedores de rua quanto aos feirantes do município de Belém, Pará. Para tanto, aplicou-se 30 questionários com perguntas semiestruturadas para traçar o perfil destes vendedores em nível socioeconômico. Os principais resultados mostraram que a maior parte (76,7%) dos entrevistados migraram do interior para a cidade com perspectivas de melhora de vida, porém, sem as qualificações necessárias, indicada pela baixa escolaridade (média de 5,63 anos de estudo), refugiaram-se em trabalhos informais como a venda de diversos produtos, incluindo a castanha, em feiras e ruas. Sobre a comercialização do produto, o valor médio de compra foi de R$ 3,17/quilo, enquanto que o valor de venda da castanha beneficiada (sem casca) ficou em média R$ 28,00/quilo, o que influenciou na renda média obtida com a venda do produto (R$ 1.314,82/mês) que foi quase duas vezes superior ao salário mínimo brasileiro vigente (R$ 670,00), demonstrando, portanto, que a venda de castanha é importante para a re... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Castanha-do-brasil; Condições de venda; Feira livre. |
Thesagro: |
Comercialização. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/113686/1/p-91.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sudeste. |
Data corrente: |
09/11/2009 |
Data da última atualização: |
10/05/2016 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
GUIESI, R. M.; SUDANO, M. J.; BERGAMASCHI, M. A. C. M.; MACHADO, R. |
Afiliação: |
RAFAEL MASCÁRO GUIESE, UNESP/ARAÇATUBA; MATEUS JOSÉ SUDANO, UNESP/BOTUCATU; MARCO AURELIO C MEIRA BERGAMASCHI, CPPSE; RUI MACHADO, CPPSE. |
Título: |
Resposta de vacas Nelore (Bos taurus indicus) à anestesia com lidocaína aplicada pela via epidural. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CIENTÍFICA-EMBRAPA SÃO CARLOS, 2009, São Carlos, SP. Anais... São Carlos: Embrapa Pecuária Sudeste: Embrapa Instrumentação Agropecuária, 2009. |
Páginas: |
p.36 |
Série: |
(Embrapa Pecuária Sudeste. Documentos, 90) |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A manutenção da gestação na vaca depende da interação entre o embrião e o útero materno. Na Embrapa Pecuária Sudeste foi desenvolvida uma metodologia de estudo dessa interação baseada na coleta transcervical do embrião de 18 dias. Para facilitar o trabalho e reduzir o desconforto animal usa-se a anestesia epidural baixa (AEb), que consiste na injeção de analgésico local no canal espinhal, sem penetrar nas meninges (por fora da duramáter). As fibras sensitivas são paralisadas mais rapidamente que as motoras e a área de analgesia/paralisia motora progride cranialmente, de acordo com o volume aplicado. Para a AEb são usados volumes baixos de lidocaína a 2%, que se espraia apenas até a região sacral da espinha. Este estudo objetivou avaliar a resposta analgésica em vacas Nelore submetidas à AEb após 32 coletas de embrião. As vacas (peso médio de 491,8 ± 37,1 kg) foram contidas em brete individual e após antissepsia, procedeu-se a AEb por injeção com agulha 40 mm x 12 G no 1º ou 2º espaço das vértebras coccígeas, localizados por meio de movimentos de bombeamento da cauda para palpar as depressões do espaço intervertebral. A introdução foi oblíqua caudo-cranial (ângulo de 45º), a dose foi de 1 mL/100 kg de peso vivo e acompanhouse a reação do animal. Houve relaxamento do esfíncter anal seguido por edema da porção terminal do reto em todas fêmeas. A suspensão da defecação ocorreu mais tardiamente em oito animais (25%) e houve persistência de tenesmo e pequena tensão obstétrica em duas vacas (6,25%). A vulva ficou insensível e a vagina dilatou-se. Em cinco vacas (15,6%) a dilatação cervical foi pequena e insuficiente para passagem da sonda de coleta. A paralisia da cauda surgiu em até 1,5 min da aplicação e, em alguns animais, foi concomitante à injeção. A coleta durou de 18 a 35 minutos e não houve recuperação de nenhum animal nesse período. A recuperação foi progressiva e completou-se em até duas horas da injeção em todas as vacas. Duas vacas mostraram efeito de analgesia epidural alta, com dessensibilização de membros posteriores. Esses animais não se sustentaram em estação decorridos aproximadamente 15 minutos da injeção. Numa dessas vacas, além da paresia posterior, houve cambaleio com sinais de sonolência e hipotensão arterial. Em conclusão, o procedimento de AEb promoveu os efeitos desejados para as manobras de coleta de embrião. Entretanto, apesar da dose muito baixa utilizada, houve efeitos indesejados como os observados por anestesia epidural alta, e uma vaca apresentou sintomas de toxidez por lidocaína. Aparentemente, foi atingida a sua região lombar, refletida como paralisia motora da musculatura enervada pelo nervo ciático e seus derivados (tibial e fibular). A narcose verificada numa vaca havia sido relatada apenas quando doses tão altas quanto 100 mL foram administradas por animal. Esses efeitos indesejáveis na coleta de embriões denotam a idiossincrasia das vacas Nelore à lidocaína e tornam imperativa a avaliação de risco veterinário antes da aplicação da AEb. MenosA manutenção da gestação na vaca depende da interação entre o embrião e o útero materno. Na Embrapa Pecuária Sudeste foi desenvolvida uma metodologia de estudo dessa interação baseada na coleta transcervical do embrião de 18 dias. Para facilitar o trabalho e reduzir o desconforto animal usa-se a anestesia epidural baixa (AEb), que consiste na injeção de analgésico local no canal espinhal, sem penetrar nas meninges (por fora da duramáter). As fibras sensitivas são paralisadas mais rapidamente que as motoras e a área de analgesia/paralisia motora progride cranialmente, de acordo com o volume aplicado. Para a AEb são usados volumes baixos de lidocaína a 2%, que se espraia apenas até a região sacral da espinha. Este estudo objetivou avaliar a resposta analgésica em vacas Nelore submetidas à AEb após 32 coletas de embrião. As vacas (peso médio de 491,8 ± 37,1 kg) foram contidas em brete individual e após antissepsia, procedeu-se a AEb por injeção com agulha 40 mm x 12 G no 1º ou 2º espaço das vértebras coccígeas, localizados por meio de movimentos de bombeamento da cauda para palpar as depressões do espaço intervertebral. A introdução foi oblíqua caudo-cranial (ângulo de 45º), a dose foi de 1 mL/100 kg de peso vivo e acompanhouse a reação do animal. Houve relaxamento do esfíncter anal seguido por edema da porção terminal do reto em todas fêmeas. A suspensão da defecação ocorreu mais tardiamente em oito animais (25%) e houve persistência de tenesmo e pequena tensão obstétrica em d... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Anestesia com lidocaína; Vacas. |
Thesagro: |
Gado de corte. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPPSE-2010/18741/1/PROCIMACMB2009.00183.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Pecuária Sudeste (CPPSE) |
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